Observando e refletindo sobre alguns depoimentos que ouvi esses dias, me veio a mente a seguinte pergunta:




Mais você quer ser como a maioria ou minoria?





Eu sinceramente não vejo problema nenhum em ser minoria, principalmente quando se trata do amor, alias fazer parte de uma minoria é ate muito bom... Vamos dizer assim, tem um preço, mas por outro lado tem também o seu destaque!




Por que TEMOS que nos conformar com o que hoje é tão divulgado em relação à morte do Amor Romântico. Sim leitor a morte, a extinção do romance. Não se fala nem em metamorfose.... que poderia ate ser algo interessante de se pensar.




Continuando, li , e sei que vários autores, antropólogos, psicanalistas, colegas todos estão falando sobre as NOVAS relações amorosas ou diríamos PRAZEROZAS?




Ok, concordo que não sabemos como vai a Branca de Neve e seu príncipe depois de tantos anos (bodas de que mesmo?) nem tão pouco se Romeu e Julieta realmente agüentariam a pressão dos sogros e claro das sogras...




Mas, sim vamos nos conformar que :
Para vivenciar um amor ele precisa de alguns ingredientes básicos: tempo, surpresas, toque, paciência, palavras e silêncio.
Entendo que estamos vivendo em mundo liquido, que tudo que é muito rígido pode ser tornar descartável, mas amor liquido?
Enquanto as relações ficarem na superficialidade, no prazer imediato, na dependência do ‘’cutucar’’ das redes sociais, quero fazer parte da minoria.


Jamais vou trocar o cutucar pelo abraço.
Jamais vou ter vergonha de dizer que amo alguém.
Jamais vou substituir um torpedo por um toque de carinho.
Jamais vou querer ``deletar`` o outro.


Por isso, sempre vou me orgulhar em fazer parte de uma minoria, pois não saberia viver sem sonhar e sem existir no amor ‘’solido’’.
E você?